Por Marcelo Félix
- Nas linhas que se seguem eu irei explicar o “como” e o “porquê” da formação do nosso grupo e comentarei também o nome por nós adoptado.
- Nas linhas que se seguem eu irei explicar o “como” e o “porquê” da formação do nosso grupo e comentarei também o nome por nós adoptado.
- Este ano lectivo, juntamente com as alunas Miriam Vicente, Patrícia Marujo e Patrícia Machado, mudei para a turma LH-A. Foi uma mudança necessária, mas inibitória num ano em que é necessário arregaçar as mangas, constituir um grupo e trabalhar numa disciplina como é Área de Projecto.
- Desde o princípio, a professora Sandra Ventura colocou bem claro que não queria grupos cujos elementos nutrissem grandes afinidades e amizades entre eles. Queria juntar em grupo pessoas que não se dessem tão bem. Essa era uma tarefa muito fácil de cumprir comigo, uma vez que eu, pessoalmente, não conhecia ninguém da turma.
- No entanto, o meu grupo já tinha sido formado. O membro Marta Ferreira propôs que se formasse um grupo com ela e os “novatos” na turma, ou seja, eu (Marcelo Félix), a Miriam Vicente, a Patrícia Marujo e a Patrícia Machado. Não tendo objecção alguma, todos concordámos. Apesar dos objectivos da professora, o nosso grupo, pelo menos da minha parte, integrava-se nos seus parâmetros. Anteriormente, eu nunca tinha elaborado nenhum trabalho com nenhuma destas alunas que mudaram de turma comigo. Conhecemo-nos e damo-nos bem, mas nunca tínhamos trabalhado juntos. De qualquer maneira, eu, tal como considero que a maioria das pessoas é, sou muito mais produtivo, extrovertido, dinâmico e original junto de pessoas que eu conheço e sei como funcionam. É preciso ter confiança para eu conseguir trabalhar propriamente. Em relação ao elemento Marta Ferreira, apesar de não a conhecer, rapidamente entendi que é uma pessoa de confiança, inteligente e com uma grande vontade de trabalhar bem. Por estas razões, este sempre foi um grupo que me agradou.
- Rapidamente nos começámos a organizar e trabalhar e foi aí que, ao preencher certos documentos, nos apercebemos de que o nosso grupo precisaria de um nome. Curiosamente, esse nome foi rapidamente proposto e aprovado sem serem necessárias grandes reflexões. Foi tudo tão rápido que nem eu sei quem foi quem é que fez a proposta. Só sei qual é o nosso título e a sua razão de ser. Uma vez que, três membros do grupo têm um primeiro nome com a letra inicial “M” e outros dois um nome com a letra inicial “P”, chegámos à conclusão que M3P2 é um nome excelente para o grupo.
- Explicações feitas, chegou a hora de nos reunirmos e provar-mos que, mesmo com uma maioria vinda da mesma turma, conseguimos ser um bom grupo e levar avante um grande projecto.
- Desde o princípio, a professora Sandra Ventura colocou bem claro que não queria grupos cujos elementos nutrissem grandes afinidades e amizades entre eles. Queria juntar em grupo pessoas que não se dessem tão bem. Essa era uma tarefa muito fácil de cumprir comigo, uma vez que eu, pessoalmente, não conhecia ninguém da turma.
- No entanto, o meu grupo já tinha sido formado. O membro Marta Ferreira propôs que se formasse um grupo com ela e os “novatos” na turma, ou seja, eu (Marcelo Félix), a Miriam Vicente, a Patrícia Marujo e a Patrícia Machado. Não tendo objecção alguma, todos concordámos. Apesar dos objectivos da professora, o nosso grupo, pelo menos da minha parte, integrava-se nos seus parâmetros. Anteriormente, eu nunca tinha elaborado nenhum trabalho com nenhuma destas alunas que mudaram de turma comigo. Conhecemo-nos e damo-nos bem, mas nunca tínhamos trabalhado juntos. De qualquer maneira, eu, tal como considero que a maioria das pessoas é, sou muito mais produtivo, extrovertido, dinâmico e original junto de pessoas que eu conheço e sei como funcionam. É preciso ter confiança para eu conseguir trabalhar propriamente. Em relação ao elemento Marta Ferreira, apesar de não a conhecer, rapidamente entendi que é uma pessoa de confiança, inteligente e com uma grande vontade de trabalhar bem. Por estas razões, este sempre foi um grupo que me agradou.
- Rapidamente nos começámos a organizar e trabalhar e foi aí que, ao preencher certos documentos, nos apercebemos de que o nosso grupo precisaria de um nome. Curiosamente, esse nome foi rapidamente proposto e aprovado sem serem necessárias grandes reflexões. Foi tudo tão rápido que nem eu sei quem foi quem é que fez a proposta. Só sei qual é o nosso título e a sua razão de ser. Uma vez que, três membros do grupo têm um primeiro nome com a letra inicial “M” e outros dois um nome com a letra inicial “P”, chegámos à conclusão que M3P2 é um nome excelente para o grupo.
- Explicações feitas, chegou a hora de nos reunirmos e provar-mos que, mesmo com uma maioria vinda da mesma turma, conseguimos ser um bom grupo e levar avante um grande projecto.
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