A escolha do tema do nosso grupo baseou-se num único objectivo: intervir na sociedade sendo o mais polémicos possível.
Assim sendo, iniciámos Área de Projecto com um tema em mãos: “A Religião”, ou melhor, a fundamentação da crença das pessoas:
Serão justificáveis?
Terão credibilidade?
Existirão teses dentro de uma própria religião que se contradigam?
Porquê acreditar nesta religião ou naquela, ou simplesmente não acreditar?
Terão credibilidade?
Existirão teses dentro de uma própria religião que se contradigam?
Porquê acreditar nesta religião ou naquela, ou simplesmente não acreditar?
Este foi um tema que agradou a todos e cuja sugestão veio do aluno Marcelo Félix. No entanto, após a ida à biblioteca ficámos a saber um pouco mais sobre o objectivo da realização de um trabalho, a forma de ser apresentado à sociedade e o que é que o professor pretendia.
Posto isto, na aula seguinte a aluna Marta Ferreira propôs um novo tema: “A Arte e a Sociedade”. Um tema igualmente interventivo que iria abordar a arte não de forma convencional (expondo quadros, esculturas…) mas sim através da forma como, em pleno séc.XXI, as pessoas continuam a encarar a arte corporal (tatuagens), a arte urbana (graffitis), isto é:
O que é realmente a arte?
Quais os critérios que levam uma obra a ser considerada arte?
Estarão as tatuagens e os graffitis associados ao vandalismo?
De que forma? Porquê?
Quais os critérios que levam uma obra a ser considerada arte?
Estarão as tatuagens e os graffitis associados ao vandalismo?
De que forma? Porquê?
Este foi um tema igualmente interessante que gerou uma enorme indecisão no grupo, visto que ambos eram extremamente polémicos.
Após um sorteio feito através de papelinhos, ficou decidido que iremos abordar “A Arte e a Sociedade”, um tema que esperamos desenvolver com o máximo rigor, organização, cooperação e originalidade.
Após um sorteio feito através de papelinhos, ficou decidido que iremos abordar “A Arte e a Sociedade”, um tema que esperamos desenvolver com o máximo rigor, organização, cooperação e originalidade.
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